A realidade europeia e norte-americana está longe de ser ideal, principalmente se comparada ao bom momento vivido pelo Brasil, China e Índia. Por isso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) recomenda que países como Espanha, Grécia, Irlanda, Grã-Bretanha, Japão e Estados Unidos cortem despesas ou aumentem a arrecadação em 6% ao ano, em média, durante as próximas duas décadas.
Para o portal G1 de notícias, que teve por base informações do Valor Online, o grupo G-20, que engloba as 20 nações com maior potencial econômico do mundo, precisa passar do atual déficit médio de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para saldo positivo de 4,5% daqui a dez anos, com manutenção constante até 2030.
O maior problema enfrentado pelas nações industrializadas é o alto endividamento público, que ultrapassa em inúmeros percentuais o próprio PIB. As taxas de juros, que anteriormente ficavam estabelecidas em índices próximos a zero por cento, começaram a serem mais altas, problematizando ainda mais as estimativas de recuperação real.
Para mais informações, clique aqui leia a reportagem no Portal G1, na íntegra.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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