Um estudo realizado pela MB Associados, com suporte em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), revelou que mais de 300 mil famílias ingressaram no que se denomina Classe A, os lares sortudos e competentes que ganham mais de 20 salários mínimos mensais, ou seja, R$ 10,2 mil.
O Portal de Economia do Estadão, por outro lado, relata que a Classe C da sociedade é aquela em que o governo e os setores comerciais, por exemplo, passaram a focar, talvez como bandeira partidária, talvez como consumidores potenciais.
Embora a exata metade da pirâmide (Classe C) tenha conquistado seu espaço definitivo no meio social, a Classe A, segundo o Estadão, é quase 50% maior do que notado anteriormente, em 2002. Apesar dessa informação, apenas 1,9% das famílias brasileiras fazem parte do topo desse bolo.
A crise financeira mundial, decerto, afetou – e muito! – a Classe A. Alguns perderam parte de seu rendimento devido a seus postos de trabalho estratégicos, mas com a retomada do Brasil rumo à glória financeira, pouco foi alterado a essa fatia.
Saiba mais sobre o assunto sob diversos pontos de análise aqui.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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