Daqui em diante, movimentos esquerdistas e direitistas passarão a ocupar as principais manchetes de jornais do país até o dia em que o novo presidente da República for eleito. Um dos assuntos mais comentados é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) pleiteada pelas centrais sindicais para reduzir a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais.
Supostas greves poderão fazer com que a Câmara dos Deputados aprove a emenda citada no parágrafo anterior, de acordo com o Portal de Economia do Estadão. Embora os sindicalizados tenham força no país, os empresários permanecem irredutíveis e não aceitam negociar essa PEC, em trâmite na Câmara há mais de uma década e meia.
Michel Temer, presidente da Câmara, pensa em executar uma proposta gradativa à solicitação dos sindicatos de 44 horas semanais de trabalho para 42 horas, isto em um período de dois anos. Além disso, segundo o Estadão, poderá haver manutenção do valor adicional por hora extra em 50% e a concessão de estímulos fiscais para diminuir os prováveis – mas não certos – prejuízos às empresas.
Confira outras questões abordadas neste artigo aqui.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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