O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) revelou que a forte aceleração vista nos reajustes de produtos alimentícios em janeiro deste ano e as fortes chuvas, que há quase dois meses não cessam, prejudicaram a colheita brasileira em inúmeros Estados. Atrelado a isso, os efeitos do dólar fizeram com que os alimentos apresentassem alta em seus preços finais.
Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de índices de preços do IBGE, afirma que enquanto os alimentos denominados in natura tiveram impulsão no valor devido às chuvas, bacalhau e pão francês, por exemplo, sofreram a influência do dólar, com alta de 8% em janeiro deste ano.
Por outro lado, o setor de carnes e açúcar cristal, não mencionados anteriormente, tiveram variação em virtude de reajustes acoplados ao aumento da demanda internacional. Segundo Eulina, daqui em diante será necessário que haja vigilância nesses preços, para saber se essa tendência permanecerá dentro dos próximos meses.
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Por Luiz Felipe T. Erdei
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