Seguindo os discursos de Carlos Lupi, Miguel Jorge, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, confia que no próximo ano mais de 2 milhões de empregos serão criados no Brasil. Para ele, se fosse proferido a geração de 1,2 milhão de postos de trabalho no auge da crise, isso soaria como uma verdadeira quimera.
Jorge sugeriu aos integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) que uma agenda “pós-crise, de futuro”, precisa ser elaborada. Em reportagem veiculada pela Agência Estado, o órgão citado, de acordo com o ministro do Desenvolvimento, tem importante desempenho na criação dessa agenda.
Miguel exaltou, sobretudo, a figura de Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil. Para ele, o representante do país é diferente dos outros líderes do globo terrestre. Além disso, afirma, o governo brasileiro reagiu tranquilamente ante a crise financeira mundial, pois as pesquisas e estudos estatísticos demonstram a estabilidade com que a nação passou a navegar pelo mundo.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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