O mercado globalizado age sob efeito dominó. Quando uma primeira peça cai em direção ao chão, as demais passam a cair seguidamente. A economia segue o mesmo preceito: quando uma nação economicamente importante vai mal, as demais começam a reagir paralelamente.
Por isso, o Brasil, assim como outros países do globo, torcem para que os Estados Unidos se recuperem. Welber Barral, secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior assegurou que o Brasil pretende exportar US$ 18 bilhões a mais em 2010 em relação aos US$ 150 bilhões deste ano.
Barral crê, conforme reportagem da Agência Estado, que a velocidade de recuperação da economia internacional ditará o volume das vendas externas. No entanto, a valorização do real diante do dólar é um dos fatores determinantes, mas não o único, visto que a acumulação de créditos tributários neste segmento, por empresários, é mais importante que o próprio câmbio.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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