A mídia divulgou em larga escala, em 1º de dezembro – aliás, Dia Mundial de Combate à AIDS –, informações fresquinhas a respeito do serviço de atendimento ao consumidor (SAC). Um ano após as novas regulamentações, com suporte no Decreto 6.523, pouco mudou, mesmo com uma sensível melhora.
Segundo as entidades de defesa do consumidor, inúmeras falhas ainda persistem, tais como o tempo de espera para que o cliente, de fato, tenha acesso direto a um atendente e às gravações com o “menu” dos telefones (disque 1 para… disque 2 para… disque 3 para…).
Segundo Estela Guerrini, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o cumprimento formal, que engloba maior objetividade dos itens de atendimento, com as opções primordiais ao consumidor, foi conquistado, mas o tempo, realmente, ainda se apresenta falho.
Por outro lado, a Associação Brasileira de Tele-serviços (ABT) atesta que as companhias, apesar das inúmeras reclamações, continuam melhorando seu atendimento.
Por Luiz Felipe T. Erdei