A Bunge, uma das maiores multinacionais do mundo do agronegócio, está próxima de se tornar a terceira maior produtora do Brasil de açúcar e álcool. De acordo com informações preliminares, a empresa já teria estabelecido um tratado para adquirir participações em seis usinas do Grupo Moema, num valor apreciado entre 100 e 105 dólares por tonelada de cana-de-açúcar processada.
As principais causas para a venda seriam as diferenças existentes entre os sócios do Grupo Moema, além de uma dívida estimada em até R$ 1,5 bilhão pelo mercado. Mesmo assim, nem o Grupo Moema e muito menos a Bunge afirmam que o negócio já fora concluído.
A compra viabilizará à Bunge uma moagem de 16 bilhões de toneladas da matéria-prima já a partir de sua próxima safra. A empresa figurará no mercado atrás da Cosan e LDC-SEV, mas um pouco adiante de Guarani e São Martinho.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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