Pois é, tá todo mundo aí comemorando o reajuste do salário-mínimo, que subiu pouco mais de 12%. Mais dinheiro no bolso, mais poder de compra, tudo mais barato né?
Bem, não exatamente. A Aneel já autorizou um reajuste das tarifas de energia elétrica em 7 empresas, 5 delas no estado de São Paulo, 1 no Rio Grande do Sul e outra no Espírito Santo. É esperado que surjam novos reajustes.
Por enquanto, os reajustes serão localizados e afetarão cerca de 450 mil consumidores. No estado de São Paulo, consumidores da Jaguari (CJE) em Jaguariúna e Pedreira pagarão 8,67% (residências) e 9,8% (indústrias) a mais por sua energia; em Mococa e 3 cidades do vizinho estado de Minas Gerais, a Mococa (CLFM) reajustará as tarifas em 4,77% (residências) e 7,7% (indústrias); na região de São José do Rio Pardo, o reajuste da CPFL Leste Paulista será de 7,27% (residências) e 18,76% (indústrias); na região de Itapetininga, a CPFL Sul Paulista reajustará as tarifas em 8,88% (residências) e 12,48% (indústrias; e a Santa Cruz (CLFSC) reajustará as tarifas em 14,62% (residências) e 5,69% (indústrias) em 24 cidades paulistas e 3 no Paraná.
No Espírito Santo o reajuste da Luz e Força Santa Maria (ELFSM) será de 2,08% para residências e de 8,62% para indústrias.
E, no Rio Grande do Sul, boa notícia: haverá reajuste, mas para baixo, para diminuir o preço. 13 mil consumidores Usina Nova Palma, em Restinga Seca/RS, terão uma diminuição de 1,24% no preço de sua tarifa. Mas este índice só deve valer a partir de abril, pois ainda vai a audiência pública.
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Política de Cookies
Quer deixar um comentário?